Repórter da Globo teve marido assassinado com tiros de fuzil

Em participação no "Edição das 18h", com Natura Nery, a repórter da Globo Bette Lucchese – especialista na cobertura de assuntos relacionados a violência no Rio – falou sobre o assassinato de três médicos na orla da Barra da Tijuca, em 2023. 

Acostumada a fazer coberturas na GloboNews, ela sofreu uma triste perda em maio de 2002. A jornalista foi responsável por cobrir ocorrências e operações que deixaram a sua marca na televisão e memória de vários brasileiros.

Infelizmente, Bette sentiu na pele o drama de perder um ente querido para a violência, que se tornou um dos assuntos mais comentados atualmente no país. O marido da jornalista, Silvio Santos Gonçalves, era comerciante e suplente de vereador. A informação foi divulgada na época pela Folha, do UOL.

Morte do marido de repórter da Globo

Ele perdeu a vida ao ser alvejado por tiros de fuzil em Irajá, Zona Norte do Rio de Janeiro. Com anos de experiência cobrindo assuntos do gênero, Bette Lucchese sempre acompanhou diariamente as ocorrências policiais, fazendo análises consistentes.

Em 2014, recebeu o prêmio "Prêmio Tim Lopes de Jornalismo", ao lado do produtor Mahomed Saigg, por matérias relacionadas ao Caso Amarildo, morador da Rocinha que foi morto em circunstâncias misteriosas.

A profissional trabalha na emissora desde a década de 1990, iniciando em uma afiliada da Globo, há 25 anos, migrando para a emissora principal. A megaoperação realizada recentemente no Rio de Janeiro resultou na morte de policiais e civis, se tornando uma das maiores ações feitas no estado contra o crime organizado desde então, após extensa investigação que durou mais de um ano feita pelas autoridades competentes.